segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Será que é só carência?

Uma das grandes perguntas que aparece quando começamos a gostar de alguém é: De onde veio esse sentimento? Infelizmente, quando estamos emocionalmente abalados por causa do que sentimos não conseguimos achar boas respostas para essa pergunta, mas, quando a poeira baixa e conseguimos ser mais racionais nas nossas reflexôes, fica bem mais fácil reponder.

Não é muito difícil achar uma lógica para a origem dos nossos sentimentos, é só pararmos para pensar no que aconteceu na época, ou um pouco antes, e o engraçado que muitas vezes percebemos algo interessante que pode ter causado a explosão de sentimentos dentro da gente, a carência. Quando estamos carentes, ficamos vulneráveis, necessitados de atenção, ou seja, frágeis (engraçado, acho que li sobre isso em algum lugar não muito longe deste post...). Quando estamos nesse estado, ficamos muito mais aberto a paixões, e nos interessamos de forma mais intensa pelas pessoas mais facilmente. Logo, quando encontramos alguém que nos agrade bastante, que realmente chame a nossa atenção de uma forma diferente, acabamos por não conseguir segurar e nos apaixonamos. Mas essa pessoa muitas vezes não está muito longe, quando você reflete sobre o assunto descobre qua é a pessoa interessante mais próxima. E quando pensamos sobre isso podem aterrisar na nossa mente vários questionamentos do tipo: "Será que eu estou gostando dela só porque é a pessoa interessante mais próxima? Se eu me aproximar de mais pessoas vou descobrir que existem pessoas tão interessantes e que irão chamar a minha atenção igual a ela? Ou seja, será ela é menos especial?". São perguntas difíceis de serem respondidas, mas, vamos pensar melhor sobre elas.

Iremos aos poucos, pergunta por pergunta. A primeira a ser respondida é: "Será que eu estou gostando dela só porque é a pessoa interessante mais próxima?". Essa pergunta é a que mais facilmente obtemos a resposta, e de certa forma, ela já foi respondida anteriormente, e a resposta é sim. Se formos retirar as idealizações, que é um assunto para um outro post, e seguirmos uma lógica sobre um sentimento maduro, perceberemos que iremos nos interessar pelas pessoas que conhecemos, que estão mais próximas da gente, aliás, como vamos nos apaixonar por alguém que nem conhecemos? Com base no que essa paixão aconteceria? Podemos pensar que é por causa da beleza física, mas, apenas esse tipo de beleza não é o suficiente para engatilhar um sentimento maduro, ou seja, só ficamos com as idealizações mesmo, entretanto, no caso, tem mais a ver com a gente do que com a outra pessoa, mas, como já disse anteriormente, esse assunto fica para outro dia. Contudo o que fica claro é que, dentro de uma paixão com uma base mais sólida, nos interessamos pelas características da pessoa que chamam a nossa atenção de uma forma especial, e para conhecermos essas características, temos que estar próximos dela.

Chegamos a segunda questão, que diz: "Se eu me aproximar de mais pessoas vou descobrir que existem pessoas tão interessantes e que irão me chamar a atenção igual a ela?". O raciocínio da resposta desta questão não é muito diferente da reflexão que tivemos sobre a primeira. É só você imaginar as pessoas que estão próximas a você e refletir sobre o porque de você estar próximo delas. Muito provavelmente você irá pensar que é porque dentre as pessoas que você convive, elas são as mais interessantes que você encontrou. Logo, a pessoa pela qual você se apaixonou está entre as mais interessantes que você conhece, e se as outras pessoas dentro da nossa convivência não chamaram a atenção nem a ponto de querermos estar próximos delas, nos apaixonar intão acaba ficando fora de cogitação. E a não ser que você mude muito a sua vida, como uma mudança de local de estudos ou trabalho, ou mudança de cidade, você não vai encontrar pessoas tão interessantes quanto as que você está próximo atualmente. É claro que pode acontecer de você descobrir que as pessoas que estão próximas a você não sejam tão interessantes, e acabar mudando de turma, mas, se você conseguir sentir algo de tão intenso por uma delas, quer dizer que a sua percepção para encontrar bons amigos está apurada, e que muito dificilmente você os trocará por pessoas de outro grupo.

Finalmente encontramos o terceiro questionamento, que nos aborda tentando esclarecer sobre o fato de que, após as outras peguntas, existe a possibilidade de descobrirmos que a pessoa da qual gostamos possa não ser tão especial assim. Para esclarecer esse fato, basta retornarmos um pouco para os pensamentos anteriores. Dentre as pessoas inseridas no seu meio de convivência, você selecionou um grupo das que achou mais interessante, e dentro deste seleto grupo, uma dessas pessoas chamou a sua atenção de uma forma tão brusca que você se apaixonou por ela, dentre as pessoas que você encontra quase que diariamente aquela pessoa em especial fez com que você desviasse seus olhares para ela. Acho que nem é necessário eu continuar, mas, para não perdemos a linha de raciocínio, é claro que aquela pessoa é especial, pois ela é única, nenhuma outra chama a atenção dessa forma, imagino que não sejam necessários outros motivos para conceder a pessoa tal classificação dentro de nossas vidas.

Chegamos ao final de mais uma reflexão, e, dentro dela, podemos concluir que, não é o fato de estarmos carentes que pode tirar a graça de sentir algo especial por alguém. A carência é apenas um facilitador, ou melhor dizendo, um par de óculos, que nos faz enxergar coisas que talvez não veríamos se estivessemos cegos para as pessoas que estão ao nosso redor. Ou seja, não é só carência, o fato de estarmos carentes não muda o fato da pessoa pela qual estamos sentindo algo especial ser interessante, chamar a nossa atenção, a carência só nos deixa mais abertos a nos apaixonarmos. Outra coisa que não podemos esquecer é que esse sentimento que nos aflinge em algumas épocas não pode servir de desculpas, como se desmerecessemos as qualidades da pessoa pela qual nos apaixonamos, ele é um sinal se nesse momento realmente queremos estar com alguém, ou se isso não está sendo tão importante. É claro também que, o fato de não estarmos carentes não deve ser usado para colocar uma venda sobre nossos olhos e nos cegar acerca das pessoas que estão ao nosso redor, pois nunca sabemos quando poderá aparecer alguém que faça valer a pena mudar de idéia.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Cuidado: Frágil


No post anterior citei sobre o fato de que quando a gente gosta de alguém ficamos frágeis e facilmente influenciáveis. Pensando melhor sobre o assunto, decidi fazer um post sobre isso, pois é algo que nos aflinge seriamente, e acaba influenciando diretamente em nossas vidas.

Quando começamos a gostar de alguém, ficamos quase que a mercê da outra pessoa. Claro que não é todo mundo que é assim, apenas as pessoas que possuem a capacidade de viver esse sentimento intensamente possuem esse comportamento. Mas, continuando com o raciocínio anterior, se ela nos trata bem, ficamos felizes, se por algum motivo desconhecido, a pessoa não nos trata com aquela paciência esperada, ficamos incrivelmente tristes. Nossos caminhos são modificados pela pessoa, o foco do nosso olhar é modificado por causa da pessoa, todos os nossos atos passam a ter a pessoa da qual gostamos como referência. Outro fato interessante é como a nossa paciência se multiplica, não ligamos de esperar, não nos importamos com atrasos, não nos incomodamos em dobrar o nosso percurso quando vamos para casa, e fingimos nem perceber que a história que a pessoa está contando já foi narrada várias e várias vezes. Sem contar que tudo que passa a nossa volta nos lembra da pessoa, como um comentário de um amigo sobre algo que você sabe que a pessoa se interessa, uma placa de um carro registrado onde ela nasceu, aquele filme que você percebe que cai no gosto dela, ou até algum produto no supermercado que você nunca reparou, mas que, pelo fato de você saber que a pessoa gosta, você acaba notando na prateleira. Acabamos por nos tornar praticamente um subalterno da pessoa, e o mais interessante, muitas vezes sem ela perceber.

Quando esse sentimento explode dentro da gente, se torna avassalador. Só a sensação é algo estarlhaçador, te prende, te move, te faz rir e chorar ao mesmo tempo, te faz feliz mas também te entristece, é algo completamente complexo, que praticamente muda nossas vidas de uma hora para a outra. E devido a essa complexidade não conseguimos entender direito o que está acontecendo. E pelo fato de não entendermos acabamos por não conseguir controlar nossos atos, pois não sabemos como lidar com a situação. Se a pessoa da qual gostamos perceber o "controle remoto" que possui nas mãos ficaria fascinada. Infelizmente algumas percebem, muitas vezes pessoas sem o discernimento sobre o que é esse sentimento tão especial, e aproveitam para controlar as pessoas que gostam delas. O que é um tamanho desrespeito, pois transforma algo que deveria ser gratificante para a pessoa que gosta em algo que gera sofrimento.

A fragilidade que nos toma conta, acaba influenciando até em outros momentos da nossa rotina. Não conseguimos nos concentrar nas obrigações, pois a pessoa sempre surge na cabeça. Acabamos por mudar as prioridades do dia-a-dia, só para atender à aquela inquietante vontade de encontrar com ela "por acaso". É extremamente interessante como algo que de certa forma parece simples, toma uma dimensão tão grande, tão poderosa. Mas a pior consequência da fragilidade é o medo. Medo da rejeição, medo de não agradar, e até medo de que o nosso sentimento esteja incomodando a pessoa. O medo se torna tão grande que só o fato da possibilidade da outra pessoa estar chateada com a gente nos deixa extremamente nervosos, e de certa forma desapontados consigo mesmos. Ficamos tão inquietos que não seria estranho sair de casa sem destino só para existir a chance de esbarrarmos com a pessoa por aí e pedirmos desculpas sabe-se lá porque. Mas com certeza o medo mais avassalador é o da rejeição, pois é ele que nos impede de resolver a situação. Só a pequena possibilidade de algo dar errado nos faz emperrar, esperando o tão sonhado momento certo mais que perfeito em que a possibilidade de que as coisas aconteçam como o planejado são quases que incontestáveis. Mas, infelizmente, as chances desse "supermomento" acontecer são quase nulas, então, vamos enrolando e enrolando, até acontecer algo pior...

É nesse ponto que gostar de alguém acaba se tornando perigoso, pois os sentimentos de insegurança, medo, ciúmes, acabam se tornando tão ou mais importantes que o amor, o lado bom do sentimento. E quando esses sentimentos ruins tomam conta, acabamos sofrendo, e para piorar, como disse anteriormente, a tendência é enrolar até que aconteça o momento certo, então acabamos sofrendo ainda mais, por um longo período. Acabamos ficando bem debilitados, de certa forma machucados, para baixo e com a auto-estima afetada. E como controlar isso? Infelizmente caros leitores, eu não tenho a resposta, gostaria desesperadamente de obtê-la, mas, nem com as mais intensas reflexões isso se tornou possível. Espero aprender com o tempo, com o amadurecimento, e com os tombos que levamos na vida, e sinceramente, acho que essa é a melhor maneira, pois se torna uma aprendizagem natural, com base sólida e segura. Mas, perceber que possuímos a capacidade de sentir algo tão especial também pode ter a sua parte boa, pois, nos torna especial também, nos faz perceber que somos pessoas boas, que buscam coisas boas, e, como diz o velho e sábio ditado popular mais que batido, "quem procura acha", e se realmente, com toda essa intensidade de sentimentos, estamos buscando algo de verdadeiramente bom para nós, logo, acharemos.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

E não é para se achar?

Um dos pensamentos muito recorrentes nos relacionamentos hoje em dia é: "Não posso dar muito valor senão a pessoa vai ficar se achando...". O medo de que, caso a outra pessoa note que você está frágil e influenciável devido ao estranho sentimento que está sentido, ela aproveite e faça você de boba, tola, e abuse da sua boa vontade. Então, seguindo esse raciocínio, não devemos demonstrar para a pessoa na qual estamos sentindo algo especial, este sentimento, devemos fingir que ela não está tão por cima assim, para que a pessoa não perceba que você está vulnerável.

Para mim é muito estranho perceber que o que era para ser uma troca de bons sentimentos se torna uma briga pelo poder, uma disputa para definir quem está por cima. O que era para ser composto apenas por boas intenções, e ter como objetivo agradar o outro, acaba se tornando algo ruim, em que fazer coisas boas para quem está do nosso lado se torna errado graças aos medos e inseguranças que passeiam pelas nossas cabeças. Ou seja, em vez de valorizar quem está com a gente, devemos diminuir a importância desta pessoa.

Isso também pode ser claramente notado em projetos ou inícios de relacionamentos. No jogo da conquista, mostrar para o outro o sentimento que está nascendo passa a ser errado, pois como não conhecemos bem a pessoa, as chances de ela usar o fato de você gostar dela para se valorizar em cima de você é maior. Intão assim caimos no joguinho de "vai não vai", "mostra e não mostra", ficamos jogando charme e fazendo de difícil, quando na verdade queremos agarrar a pessoa e dizer tudo que está acontecendo com a gente. Mostrar para a pessoa que você sente algo de muito especial por ela passa a ser questionado, e o cálculo e a frieza acabam vigorando, como se o amor fosse uma ciência exata em que se você seguir uma certa regra você terá êxito. Infelizmente, diferente das fórmulas matemáticas, nos relacionamentos essas regras não podem dar nenhuma garantia de sucesso, logo, não tem porque complicar algo que deveria ser tão simples.

É triste reparar que, algo que era para ser bom, acaba se tornando motivo de sofrimento. Daonde as pessoas tiraram que o amor é triste? Que no amor deve haver sofrimento? Que demonstrar afeto é errado? Um relacionamento tem que ser algo que coloque a gente para cima, o amor é um sentimento tão bom que coloca-lo como algo que atrapalha é descaracteriza-lo. Se você perceber que a pessoa que você gosta aproveita dos seus sentimentos, não leve para frente, com certeza você terá muito sofrimento que acabarão por anular as coisas boas que são trazidas pela vida a dois(ou três...ou quatro...).

Por isso que eu apoio que as pessoas devem sim demonstrar os seus sentimentos, tornar os relacionamentos felizes. Estar com o outro é valorizar o outro, mostrar para a outra pessoa o quanto a gente gosta dela, o quanto isso pode ser bom. Isso que é amor de verdade, amor deve ser motivo de felicidade e não de tristeza. Devemos fazer a outra pessoa se achar sim, não tem nada de mal nisso. Se a pessoa não consegue entender isso, ela que não esta fazendo por merecer esse sentimento tão valoroso. Não há nada melhor do que perceber que a pessoa que está com a gente nos deixa feliz e se preocupa com os nossos sentimentos, esse é o grande combustível que move um bom relacionamento, um relacionamento feito de alegrias. E tomara que as pessoas um dia entendam, o quão bom pode ser amar e ser amado, trocar esse sentimento um com o outro, demonstrar isso para a pessoa da qual gostamos e deixar de lado os medos e inseguraças, eu torço para que as pessoas passem a dar valor a esse sentimento e esqueçam essa briga de egos que destroi momentos que seriam de alegria. Afinal, esse que é o objetivo de um relacionamento, esse é o objetivo do amor, fazer a pessoa se achar, fazê-la feliz.

Castelo de areia

Castelos de areia são interessantes, você os constrói, dá duro trabalhando neles, se esforça, até que fica pronto, e claro, você fica todo orgulhoso querendo mostrar para as pessoas o que você fez. Até que, a maré sobe, e leva tudo embora, todo o seu esforço e trabalho literamente desaparecem e no dia seguinte é como se nada tivese sido feito ali, onde estava o castelo. Bom acho que no caso dos castelos de areia as pessoas já estão acostumadas a isso, por mais que dê uma pontinha de decepção, era esperado que ele não ficasse no lugar durante muito tempo. Mas, e quando nós esperamos que o que a gente faça fique marcado? Infelizmente não é apenas com castelos de areia que nós vemos o que fazemos ser "levado pela maré".

Caros leitores, vocês já se esforçaram por alguém? Se a resposta for positiva, vocês esperavam que o que vocês fizessem ficasse marcado para esta pessoa? Imagino que sim, afinal quando amamos esperamos ser amados, não é? Infelizmente o que acontece muito é você perceber que o que você fez de bom para alguém simplesmete desapareceu, feito um castelo de areia levado pela maré, e que depois, fica como se nada tivesse acontecido. É como se o que voce tivesse feito de bom para a pessoa não tivesse causado efeito nenhum, a sensação que fica é que não teria feito diferença nenhuma se você tivesse feito ou não. Aí fica a dúvida, é legitimo esperar o reconhecimento da pessoa? Alguns diriam, poxa, mas não podemos fazer as coisas esperando algo em troca, mas, meus caros, na minha opnião isso é humanamente impossivel.

Sempre que fazemos algo, esperamos receber alguma coisa em troca, isso se chama motivaçao, é ela que nos move a fazer as coisas. Vamos a um exemplo, daqueles bem tristes, uma criança faminta te pede comida, podemos pensar, tá, o qu eu iria querer em troca, oras, e a sensaçao de ter feito algo bom? A sensaçao de consciência limpa em ter ajudado, ter feito a sua parte, de saber que aquela criança não vai passar fome pelo menos nas próximas horas? Essa é a motivaçao. E, vamos pensar, se fosse alguém que você não gostasse, que voce soubesse que não mereceria, voce não teria essa sensação boa e nao teria sido tão gentil. Passando essa parte da motivação vamos pensar no caso especifico, qual a motivaçao que voce tem em fazer algo bom para alguém que você goste, ame, que está junto de voce? Claro, temos a sensação boa de fazermos algo bom para quem gostamos, mas, em um relacionamento as coisas vão muito além disso, pois quando fazemos algo bom pra alguém que amamos nós estamos mostrando para ela o valor que ela tem na vida da gente, mostrando o quanto ela é importante porque queremos ser importante na vida da pessoa também.

Não sejamos hipócritas em pensar que não queremos algo em troca, porque, quando percebemos que para a pessoa, o que a gente fez não teve valor, ficamos extremamente decepcionados e tristes. Se essa motivação não tivesse importância, porque ela nos afetaria tanto? Como eu já disse anteriormente, quando amamos queremos ser amados, se não fosse assim nos contentariamos com amor platônico, mas, você conhece alguém feliz em um amor não correspondido? Acho que não. Afinal, um relacionamento é vivido a dois, e a intenção é que seja uma via de mão dupla. Mas, a minha intençao aqui não é ficar choramingando a falta de carinho, até porque isso não resolveria a situação. O que eu pretendo fazer é mostrar para alguém que não dá valor ao amor que recebe, parar para refletir o que está acontecendo, meditar sobre os seus relacionamentos e tentar reparar se estão realmente dando o merecido crédito para a pessoa que está do lado dela. É muito fácil encontrar defeitos e reclamar sobre expectativas não realizadas, mas, também deveria ser fácil lembrar dos momentos bons a dois.

Por enquanto é só, até a próxima.

Introdução

Bom, meu primeiro blog, meu primeiro post, é tudo meio novo e confuso, intão, para iniciar, decidi falar sobre o porque deste espaço. A minha mente é um fervilhao, incansável e incontrolável, pensa milhares de coisas a todo o instante. Mas...essas milhares de coisas quase sempre ficam aqui guardadinhas, e mesmo se são divididas com alguém, sao pouquíssimas pessoas que possuem a oportunidade de analisar o que rola nas minhas frenéticas filosofias. Logo, decidi compartilhar com quem quiser ler partes das minhas análises e pensamentos, mais precisamente sobre pessoas e relacionamentos. Poxa, mas porque tema tão complicado, oras, porque com certeza esse é o tema que mais aflinge os meus devaneios e mais toma conta de minhas humildes reflexões, e sinceramente imagino que não seja apenas comigo, afinal esse é um dos temas que mais causam complicações na vida das pessoas. Não estou aqui para discutir correntes filosóficas sobre o homem e nem sobre áreas descordantes da filosofia, psicologia, teologia, etc., muito pelo contrário, eu imagino que quanto menos as coisas ficarem ligadas a estes conceitos melhor, prefiro pensamentos livres e sinceros, quer venham do fundo da alma, ou da mente, depedendo do que você acredite. Também quero deixar aqui a intenção que esse blog seja bem interativo, que quem chegar a ler realmente comente e deixe a sua opnião, ela é realmente importante, seja a favor ou contra, pois não me acho o dono da verdade e um dos motivos de escrever aqui é o de abrir caminho para novas idéias e chegar a algo mais conclusivo, se é que isso é possivel em um tema tão complexo e divergente, mas, não custa tentar. Espero que leiam, e que pelo menos formem uma opnião sobre o que estiver escrito. Tomara que tenhamos uma ótima convivência aqui e tentarei atualizar regurlamente, se eu for seguir a ordem dos meus pensamentos este blog seria atualizado toda hora mas espero que pelo menos uma vez por semana tenha um texto novo aqui. Então, vamos por a mão na massa.